Para a privação do sono recomenda-se:

    • Lave o couro cabeludo com xampu, de preferência neutro, um dia antes do exame ou se for no mesmo dia, certifique-se que o cabelo estará seco até o horário do exame.

    • NÃO USE condicionador ou óleos.

    • O paciente precisa dormir durante o exame pos a sonolência e o sono funcionam como métodos de ativação natural. Então para privação de sono recomenda-se que:

    • Reduzir cerca de 50% do tempo total que o paciente dorme durante a noite, então o paciente deve dormir 2 horas mais tarde e acordar 2 horas mais cedo.

    • Sempre insistir para que o paciente não durma no trajeto ao laboratório antes da realização do exame.

    • Não precisa fazer jejum para o exame. O paciente deve alimentar-se normalmente.

    • Vestir roupas confortáveis para que possa relaxar e dormir durante o exame.

    • Tomar as medicações de uso regular a menos que o médico assistente solicite que o paciente reduza ou suspenda alguma medicação).

    • Caso o paciente não consiga dormir durante o exame, pode-se fornecer uma medicação que cause sonolência, como um antialérgico.

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Diagnóstico de epilepsia ou na suspeita desta doença.

Avaliação de paciente com alteração do nível de consciência.

Avaliação de quadros cognitivos, esquecimentos e/ou demências.

Para diagnóstico diferencial de paciente com quadros psiquiátricos de início recente.

Avaliação de movimentos anormais do corpo.

Determinação de morte encefálica.

Você sabia de todas estas indicações? Compartilhe com quem você acha que estas informações possam ser uteis.

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Medicamentos genéricos contêm o mesmo princípio ativo dos medicamentos de marca e são submetidos a rigorosos padrões de qualidade.

No entanto, a decisão entre genérico e de marca pode variar. Alguns pacientes preferem a estabilidade de um medicamento de marca, pois mudanças ocasionais na formulação de medicamentos genéricos podem afetar o controle das crises.

É importante lembrar que qualquer alteração no tratamento deve ser discutida com um profissional de saúde para garantir que seja a melhor opção para seu caso específico. Estou aqui para fornecer orientações personalizadas.

Além disso, considerando o custo e a acessibilidade, os genéricos podem ser uma solução econômica para muitos.

Assim, converse sempre com seu médico que deverá avaliar caso a caso e te ajudará a tomar esta decisão junto com você.

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No Brasil, para que uma pessoa com epilepsia possa dirigir, esta pessoa deve cumprir as normas determinadas pelo DETRAN.

Estas normas são separadas em dois grupos, aqueles com pessoas com epilepsia em uso ou não de medicamento.

Para que uma pessoa com epilepsia em uso de medicamento ser considerada apta a dirigir deverá:

1. Estar > 1 ano sem crises epilépticas de qualquer tipo (incluindo as crises de ausência, mioclonicas e focais).
2. Ter um parecer favorável do médico assistente, que deve acompanhar há no mínimo 1 ano.
3. Ser plenamente aderente ao tratamento

Para que uma pessoa com epilepsia em retirada de medicamento possa ser considerada apta a dirigir deverá:

1. Não ter epilepsia mioclônica juvenil.
2. Estar no mínimo há 2 anos sem crises epilépticas de qualquer tipo.
3. Estar no mínimo há 6 meses sem crises epilépticas de qualquer tipo após a retirada da medicação.
4. Ter um parecer favorável do médico assistente, que deve acompanhar há no mínimo 1 ano.

Você sabia destas informações?

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